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O que fazemos com o que sentimos?

  • reluzterapiasenerg
  • 20 de abr.
  • 1 min de leitura

Sigmund Freud, pai da psicanálise, nos alertou com sabedoria:

“As emoções reprimidas nunca morrem. São enterradas vivas e saem mais tarde da pior forma.”

Essa frase ecoa como um convite — ou um aviso — sobre o que acontece quando não damos espaço às emoções que habitam nosso mundo interno.


Quantas vezes, por medo, vergonha ou necessidade de controle, escolhemos silenciar a dor, sufocar a raiva, disfarçar a tristeza? Achamos que ignorar é resolver. Mas o inconsciente não esquece. Ele guarda, metaboliza e, quando não há elaboração, reage.


Essas emoções que não foram digeridas permanecem vivas no corpo e na alma. Mais cedo ou mais tarde, elas emergem: em crises de ansiedade, explosões emocionais, doenças psicossomáticas ou padrões repetitivos que não conseguimos quebrar. São as sombras pedindo voz. E quanto mais negadas, mais intensas se tornam ao retornarem.


A cura não está em evitar sentir. Está em permitir. Acolher a raiva sem medo, a tristeza sem culpa, o medo sem julgamento. Está em olhar para dentro com compaixão e curiosidade, não com pressa ou repressão.


Na integração entre psicanálise e espiritualidade, aprendemos que cada emoção reprimida é também um chamado da alma para o despertar. Sentir é um ato sagrado. E permitir que as emoções falem é dar espaço para que a alma se liberte.


O que você tem enterrado dentro de si que está pedindo para ser curado?


Rê Luz


@reluz.terapias.energeticas

 
 
 

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